sábado, 11 de agosto de 2012


“Quem me vê por aí, caminhando presentes e exibindo o viver a cada tempo, não imagina quantas vezes eu já morri nessa vida. E ainda morro. De amor, de saudade, de medo, de dor, de vergonha, de vontade, de rir, de chorar, de chorar de rir e por tanto sentir e, ainda assim, (sobre)vivo. A vida é mesmo uma loucura certeira. É um agora trajando dia, calçando pretéritos e com os cabelos despenteados pelo vendo da incerteza. Viver é somar hojes e esperar ter como resultado alguns bons amanhãs”.

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