terça-feira, 7 de agosto de 2012


"Eu fujo as regras, não gosto de nada definitivo, adoro aquele arrepio que o desconhecido nos causa. Me reviro do avesso e me culpo sempre pelos erros constantes e tão iguais que cometo. Não tenho medo da vida, tenho medo é de nunca aprender com ela.
Sou impulsiva do mesmo jeito que eu era quando tinha 15 anos, esqueci que na vida adulta não há um jeito tão rápido de se perdoar e de esquecer. Acontece que ser forte também cansa, e há momentos que tudo que a gente quer é fechar os olhos, deitar naquele ombro molhado pelas nossas lágrimas e ouvir alguém dizer que tudo vai dar certo."

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